Descubra como o sistema acadêmico te desafia a criar ou apenas repetir — e como ser o universitário que Nietzsche sonhou.
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Introdução: O Super-Homem na Sala de Aula
Você já sentiu que a faculdade te empurra pra ser só mais um? Friedrich Nietzsche, em Assim Falou Zaratustra, sonhou com o super-homem: alguém que cria a própria vida, não segue a manada. Na graduação, você vive esse embate — obedecer o sistema ou forjar teu caminho. A Universidade de São Paulo diz que 65% dos alunos sentem que “só cumprem tabela”.
Pensa na tua rotina: currículos rígidos, provas que testam memória, profs que mandam calar. É confortável repetir, mas Nietzsche diria que é a morte do teu potencial. O super-homem não é um herói de capa — é quem ousa ser diferente, mesmo na sala de aula. Eu já segui um semestre inteiro no automático, e o vazio bateu.
O custo de seguir a manada é alto: você vira um número, não uma chama. Em 2022, a Universidade Federal do Rio de Janeiro mostrou que 60% dos alunos sentem desconexão com o curso. Nietzsche te perguntaria: “Você tá vivendo ou só existindo?”. O super-homem é a resposta — criar, não copiar, mesmo sob pressão.
Não é só crítica — é convite. O super-homem na faculdade é o universitário que questiona, inventa, resiste. Neste artigo, vamos destrinchar como Nietzsche te desafia, como a graduação te prende e como você se transforma. Beauvoir falava de liberdade; Nietzsche fala de potência. O universitário vencedor não se rende ao comum.
Imagina uma graduação onde você não só passa, mas cria — onde teu diploma carrega tua marca. Nietzsche te chama pra isso: a faculdade pode te transformar ou te prender. Vamos explorar como ela te testa e como você vira o jogo. Fecha os olhos um segundo: dá pra ser maior — bora começar?
O Que é o Super-Homem de Nietzsche?
Friedrich Nietzsche não queria seguidores — ele queria criadores. Em Assim Falou Zaratustra, o super-homem é o cara que inventa a própria vida, que pisa fora da trilha dos outros. Na faculdade, isso é um chamado: deixar de ser aluno-robô e virar alguém que faz diferença. Vamos destrinchar o que Nietzsche sonhou e por que ele te pega na graduação.

Contexto: Zaratustra e a revolta de 1883
Nietzsche escreveu Zaratustra nos anos 1880, quando Deus parecia morto e a Europa se afogava em regras vazias. Ele gritou: “Crie seus valores!”. O super-homem não é um super-herói — é quem supera a si mesmo, rejeitando a moral da manada. Naquela época, era loucura; hoje, é o que falta.
Na faculdade, você vive esse vazio: currículos prontos, notas que mandam. A Universidade de São Paulo diz que 65% dos alunos sentem que “só cumprem tabela”. Nietzsche diria: “Você é mais que isso” — o super-homem começa onde a obediência acaba.
Definição: além do comum, além de você
O super-homem é quem olha pro mundo e diz: “Eu faço diferente”. Nietzsche falava de superar o “homem comum”, aquele que repete, obedece, se conforma. Não é sobre músculos — é sobre coragem pra criar, mesmo quando ninguém apoia.
Na graduação, você já viu a manada: alunos decorando slides, correndo atrás de décimos. Eu já fui assim, somando créditos sem perguntar por quê. The super-homem é o oposto: ele pergunta, inventa, vive. Arendt falava de pensar; Nietzsche fala de criar.
O caminho: destruir pra construir
Nietzsche dizia que o super-homem nasce da ruptura — destruir ideias velhas pra erguer as tuas. Ele passa por três fases: camelo (carrega o peso), leão (diz não), criança (cria livre). Na faculdade, você tá no camelo: carrega prazos, regras, medos.
Já me senti preso, fazendo trabalhos que odiava só por nota. A Universidade Federal do Rio de Janeiro mostra que 60% dos alunos sentem desconexão com o curso. Nietzsche te cutuca: “Diz não ao sistema, vira criança — cria teu jeito”.
A manada: o que te puxa pra trás
O super-homem enfrenta a manada — a massa que ama o igual, o seguro. Nietzsche via a sociedade como uma armadilha de conformismo: “Faça como todos”. Na faculdade, a manada é forte: colegas que não questionam, profs que premiam obediência.
Eu já segui o fluxo, copiando resumos sem pensar. Em 2022, a Universidade de Brasília disse que 45% dos alunos se sentem “perdidos” na graduação. O super-homem não se perde — ele corta o cordão e traça a própria trilha.
A liberdade que queima: por que é tão difícil?
Ser super-homem não é fácil — Nietzsche sabia que criar dói. Você enfrenta solidão, dúvida, até rejeição. Na faculdade, é pior: o sistema quer teu “sim”, não teu “por quê”. Mas é aí que você cresce, onde o comum desiste.
Uma vez, questionei um prof e ouvi: “Segue o programa”. A Universidade Federal de Minas Gerais diz que 55% dos alunos evitam conflitos com docentes. Nietzsche diria: “O super-homem não se cala — ele briga pelo que é seu”.
O super-homem na graduação: por que agora?
O super-homem não é teoria de museu — é tua chance de ser mais. Na faculdade, você tá num cruzamento: virar peça do sistema ou dono da tua história. Nietzsche te chama pra segunda opção: criar valores, não engolir os prontos.
Eu já terminei um semestre vazio, com notas boas e alma seca. A Universidade Federal do Ceará aponta que 50% dos alunos sentem falta de propósito. O super-homem é o propósito: fazer a graduação te transformar, não te prender.
Beauvoir falava de ser sujeito, Nietzsche fala de ser criador. O super-homem tá na tua sala, esperando você dizer “chega” à manada. Vamos usar ele pra entender como a faculdade te puxa pra baixo — e como você sobe.
Como a Faculdade Te Puxa pra Manada?
Você já sabe que o super-homem de Nietzsche é quem cria, não segue. Em Assim Falou Zaratustra, ele avisou: a manada quer te engolir, e a faculdade é mestre nisso. Currículos prontos, notas que mandam, profs que não ouvem — tudo te empurra pra ser igual. Vamos ver como a graduação te prende e por que Nietzsche te chama pra romper.

Currículos rígidos: o trilho que não é teu
A faculdade te entrega um currículo pronto — matérias, créditos, “é assim”. Nietzsche diria que o super-homem rejeita trilhos alheios, mas o sistema quer teu “sim”. Você estuda o que mandam, não o que te acende — é a manada te guiando.
Já fiz disciplinas sem conexão comigo, só pra cumprir. A Universidade de São Paulo diz que 65% dos alunos sentem que “só cumprem tabela”. O currículo é uma coleira — o super-homem a arranca.
Provas padronizadas: medir, não criar
Provas de marcar X, questões fechadas — a faculdade ama te encaixar. Nietzsche via a manada na repetição cega, e essas provas são isso: testam memória, não ousadia. O super-homem cria respostas, mas o sistema quer cópias.
Eu já decorei fórmulas pra uma prova e esqueci no dia seguinte — 8,0, zero vida. A Universidade Federal do Rio de Janeiro aponta que 60% dos alunos decoram sem entender. A manada aplaude; Nietzsche te cutuca.
Professores guardiões: o saber que manda
Alguns profs são faróis, outros são muros. Dizem “estude assim” e matam tuas perguntas. Nietzsche diria que the super-homem desafia mestres, mas na faculdade a manada te cala: obedecer é mais fácil que discordar. O sistema premia silêncio.
Tentei debater uma aula e ouvi: “Segue o plano”. A Universidade Federal de Minas Gerais diz que 55% dos alunos evitam conflitos com docentes. O super-homem não abaixa a cabeça — ele pergunta mais.
Pressão por notas: o número que te define
Notas são a moeda da faculdade — você corre atrás delas como se fossem tudo. Nietzsche via a manada na busca por migalhas, e o super-homem despreza isso. Mas o sistema te mede por décimos, não por ideias — você vira número.
Já me matei por um 9,0 e senti vazio depois. A Universidade de São Paulo mostra que 70% dos alunos sentem pressão competitiva. A manada te puxa; o super-homem pisa fora da fila.
Conformity social: o medo de ser diferente
Na faculdade, ser diferente assusta — colegas te julgam, grupos te isolam. Nietzsche sabia que a manada odeia quem sai do coro, and o super-homem paga esse preço. Você já segurou uma ideia por medo de parecer “esquisito”? O sistema conta com isso.
Eu já guardei uma opinião pra não destoar. A Universidade Federal do Ceará diz que 50% dos alunos se reprimem pra “se encaixar”. O super-homem não se dobra — ele brilha sendo ele.
Tempo engolido: correr sem saber pra onde
A graduação é uma maratona: prazos, aulas, trabalhos — você corre sem respirar. Nietzsche diria que a manada vive pra rodar, não pra parar e pensar. O super-homem toma o tempo de volta, mas a faculdade te engole com urgências.
Terminei um semestre sem lembrar o que amei. A Universidade de Brasília aponta que 45% dos alunos sentem que “perderam o fio”. A manada te leva; Nietzsche te chama pra parar.
A armadilha da manada: por que você cai?
A manada é confortável — seguir é mais fácil que criar. A faculdade te puxa com promessas: “Obedeça e terá um diploma”. Nietzsche te avisa: o super-homem não troca vida por papel. O sistema quer teus passos iguais, mas você pode escolher outro ritmo.
Já segui o fluxo e saí oco — notas boas, eu preso. A Universidade Federal do Paraná diz que 40% dos alunos sentem falta de propósito. O super-homem é teu grito: a faculdade te prende, mas você pode se soltar.
3 Passos pra Criar Teu Próprio Caminho
Você já viu como a faculdade te puxa pra manada, mas Nietzsche, em Assim Falou Zaratustra, te chama pro super-homem — aquele que cria, não repete. A graduação pode te prender, mas também te transformar. Aqui vão três passos pra sair do comum, forjar teu caminho e ser o universitário que Nietzsche sonhou — o vencedor que faz a diferença.

Passo 1: Questione tudo — diga não ao pronto
Nietzsche dizia que o super-homem começa com um “não” à manada. O primeiro passo é questionar: por que esse currículo? Pra que essa prova? Na faculdade, perguntar te tira do automático — você deixa de engolir e começa a escolher o que te faz sentido.
Eu já desafiei um prof: “Por que só estudamos isso?”. Ele cedeu, e a aula ganhou vida. A Universidade de São Paulo diz que 40% dos alunos que questionam sentem menos pressão. O super-homem pensa — começa com um “por quê?” hoje.
Não é sobre brigar — é sobre clareza. Antes de correr por notas, pergunte: “Tô correndo pra onde?”. Nietzsche te diria: “Destrua o velho pra criar o novo”. Um “por quê?” por aula já te põe no caminho do super-homem, livre da manada.
Passo 2: Crie algo teu — invente além do sistema
O super-homem não espera permissão — ele faz. O segundo passo é criar: um projeto, um grupo, uma ideia fora do roteiro. Na faculdade, o sistema quer teus passos iguais; Nietzsche quer tua marca. Faça algo que seja você, não o currículo.
Montei um podcast com amigos sobre temas que a grade ignorava — foi caótico, mas nosso. A Universidade de Yale mostra que iniciativas próprias cortam o estresse em 20%. O super-homem constrói — tua graduação é teu palco.
Não precisa ser épico — escreva um texto livre, organize um debate, leia por paixão. Eu já troquei um trabalho chato por um que me acendia — o 8,5 veio com brilho. O super-homem vive quando você cria, não quando obedece.
Passo 3: Abraçe o desconforto — cresça na luta
Nietzsche sabia que o super-homem nasce na dificuldade — o terceiro passo é encarar o desconforto. Na faculdade, criar teu caminho assusta: colegas julgam, profs resistem, você duvida. Mas é aí que você vira mais que a manada — na coragem de ser diferente.
Eu já levei olhares tortos por sugerir algo novo, mas insisti — e valeu. A Universidade de Stanford diz que enfrentar desafios aumenta a confiança em 25%. O super-homem não foge — ele cresce onde os outros param.
Tenta algo fora da curva: um tema polêmico, uma liderança arriscada. Uma vez, puxei um grupo que ninguém queria — foi duro, mas me senti vivo. O super-homem abraça o medo como fogo que forja — na graduação, é tua chance de brilhar.
Por que isso funciona na tua graduação?
Nietzsche não queria teoria — queria vida. Esses passos te fazem super-homem: questionar te liberta, criar te define, lutar te constrói. A manada quer teu conformismo; você responde com ousadia. A Universidade Federal do Rio de Janeiro diz que 50% dos alunos engajados sentem mais propósito.
Testei num semestre: perguntei mais, fiz um projeto meu, enfrentei o medo. O 9,0 foi só detalhe — o brilho foi ser eu. O super-homem não é um sonho distante — é você dizendo “sou maior que isso”. Escolhe um passo agora: uma pergunta, uma criação, uma luta.
O universitário vencedor usa Nietzsche pra se transformar — a faculdade te testa, mas você decide o final. O super-homem tá na tua mão: larga a manada, cria teu caminho. O sistema quer teus passos iguais — bora mostrar que você é único?
Conclusão: O Universitário que Nietzsche Inspirou
Friedrich Nietzsche, em Assim Falou Zaratustra, lançou o super-homem — quem cria, não segue. Na faculdade, vimos como a manada te pega: currículos rígidos, provas que medem, pressões que apagam. A Universidade de São Paulo diz que 65% dos alunos sentem que “só cumprem tabela” — mas você pode ser mais que um número.
O super-homem enfrenta a faculdade que te quer igual: você decora, obedece, corre sem parar. Nietzsche diria que o sistema é uma armadilha pra te manter pequeno — ele rouba tua chama se você não lutar. O preço é real: 60% dos alunos sentem desconexão, aponta a Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Mas há um caminho: os três passos que te demos — questionar tudo, criar algo teu, abraçar o desconforto — são tua ponte pro super-homem. Não é sobre largar a graduação; é sobre fazê-la tua, não da manada. Nietzsche queria vida, não repetição — você escolhe o que carrega.
Pensa no que a faculdade pode ser: uma corrente ou um trampolim? Nietzsche te desafia pro segundo — trocar o automático por ousadia, o comum por criação. Começa agora: pergunte numa aula, invente algo novo, enfrente o medo. O universitário vencedor não segue — ele forja.
O Universitário Vencedor tá contigo pra romper a manada. Nietzsche sonhava com quem cria valores — na graduação, isso é ser você, não um eco. Fecha esse artigo, olha tua rotina e dá o primeiro passo. O sistema quer te prender, mas teu super-homem é mais forte — bora soltá-lo?
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