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Simone de Beauvoir e o Segundo Sexo: Como a Faculdade Desafia (ou Ignora) as Mulheres? + 3 Passos para Quebrar o Ciclo

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Simone de Beauvoir, em O Segundo Sexo, mostrou como a sociedade molda as mulheres como ‘o outro’. Na faculdade, isso ecoa: expectativas diferentes, assédio velado, currículos masculinizados. Neste artigo, exploramos como o ambiente acadêmico desafia (ou ignora) as mulheres — e te damos passos pra transformar tua graduação numa batalha por igualdade.

Entenda como o sistema acadêmico reflete desigualdades de gênero — e como você pode lutar por um espaço mais justo.

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Introdução: O Outro na Sala de Aula

Você já reparou como a faculdade trata homens e mulheres diferente? Simone de Beauvoir, em O Segundo Sexo, chamou isso de segundo sexo: as mulheres como “o outro”, definidas pelo que não são — o homem. Na graduação, isso tá vivo: elas enfrentam mais cobrança, menos voz, às vezes até assédio disfarçado de piada.

Pensa na tua sala: quem interrompe mais? Quem é levado a sério? Eu já vi colegas brilhantes sendo cortadas enquanto caras medianos brilhavam. Em 2022, a Universidade de São Paulo mostrou que 45% das alunas relatam sexismo sutil — professores que duvidam, grupos que excluem. Beauvoir diria: o sistema acadêmico repete o mundo.

Não é só machismo escancarado — é o silêncio que ignora. A segundo sexo na faculdade é a mulher que estuda dobrado pra provar o mesmo, que ouve “você é emotiva” quando debate. Arendt falava da banalidade; Beauvoir fala da invisibilidade. O preço? Elas desistem mais: 30% das evasões são femininas, diz o MEC.

Mas não é só denúncia — é luta. A segundo sexo de Beauvoir não é destino; é ponto de partida pra mudar. Neste artigo, vamos destrinchar como a faculdade reflete essa desigualdade, por que ela persiste e como você — mulher ou não — pode fazer da graduação um espaço justo. O universitário vencedor não aceita o outro como menor.

Imagina uma faculdade onde ninguém é “o outro” — onde o talento manda, não o gênero. Beauvoir te chama pra isso: entender é o primeiro passo, agir é o segundo. Vamos explorar como ela te pega, como te desafia e como você vira o jogo. Pronta pra começar? Bora!

O Que é o Segundo Sexo de Beauvoir?

Simone de Beauvoir não veio pra brincar — em O Segundo Sexo, ela mostrou como as mulheres são moldadas como “o outro” numa sociedade que gira em torno do homem. O segundo sexo é essa ideia: elas não são o padrão, são o desvio, definidas pelo que falta. Na faculdade, isso te pega de jeitos que você nem sempre vê — vamos desmontar essa lógica.

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Simone de Beauvoir e o Segundo Sexo | Imagem Internet

Contexto: uma bomba em 1949

Beauvoir lançou O Segundo Sexo em 1949, num mundo pós-guerra que ainda via mulheres como donas de casa, não pensadoras. Ela analisou história, biologia, cultura — tudo pra provar que “mulher” é uma construção, não um fato. O livro foi um soco: questionou por que elas são secundárias.

Naquele tempo, poucas chegavam à universidade. Hoje, elas são 57% dos matriculados no Brasil, segundo o MEC — mas o segundo sexo não sumiu. A faculdade herdou esse mundo: o homem é o neutro, a mulher é “a diferente”.

O outro que não escolhe ser

Pra Beauvoir, o segundo sexo é a mulher como “o outro” — o homem é o sujeito, ela é o objeto. Ele age, ela reage; ele define, ela é definida. Não é biologia, é poder: a sociedade bota as mulheres num papel que elas não criaram.

Na faculdade, você já sentiu isso: uma colega genial é “emotiva”, um cara mediano é “assertivo”. A segundo sexo é essa lente que te julga por ser mulher, não por ser você. Arendt falava de obediência; Beauvoir fala de quem obedece a quem.

A construção social: não se nasce, torna-se

Ninguém nasce mulher: torna-se”, escreveu Beauvoir. O segundo sexo é fabricado — desde a infância, meninas aprendem a agradar, a se calar, a se provar. Na graduação, isso continua: elas enfrentam expectativas que os homens escapam, como provar competência o tempo todo.

Eu já vi uma amiga de Engenharia ouvir: “Você é boa pra uma menina”. Em 2023, a Universidade de São Paulo mostrou que 45% das alunas sentem sexismo sutil. Beauvoir diria: o sistema te molda pra ser “o outro” — e te cobra por isso.

O poder masculino: o padrão invisível

Beauvoir viu o masculino como o universal — o homem é “o humano”, a mulher é “a exceção”. Na faculdade, o segundo sexo aparece nos currículos: filósofos homens, cientistas homens, pouca voz feminina. O padrão é ele; ela é o extra.

Já reparei: em História, estudei 10 pensadores, nenhum mulher. A Universidade Federal de Minas Gerais diz que 70% dos autores nos cursos são homens. Beauvoir te perguntaria: “Quem tá definindo teu conhecimento?”. O outro fica fora do centro.

A liberdade em jogo: por que isso importa?

O segundo sexo não é só teoria — é sobre liberdade. Beauvoir queria que as mulheres fossem sujeitos, não sombras. Na faculdade, isso é urgente: se você é “o outro”, teu espaço pra criar, pensar, liderar encolhe. O sistema te desafia a provar o que eles nem questionam.

Uma colega desistiu de Física por assédio disfarçado de “brincadeira”. O MEC diz que 30% das evasões são de mulheres. A segundo sexo explica: a graduação te ignora ou te pune por ser mulher — Beauvoir te dá o mapa pra entender.

Debord falava de espetáculo, Arendt de banalidade — Beauvoir te joga na cara o peso de ser “o outro”. O segundo sexo tá na tua sala, nos teus livros, na tua luta. Vamos usar ela pra ver como a faculdade te pega e como você vira esse jogo.

Como a Faculdade Reflete o ‘Outro’ Feminino?

Você já entendeu o segundo sexo de Simone de Beauvoir — agora imagina ele na tua faculdade. Em O Segundo Sexo, ela mostrou como as mulheres são moldadas como “o outro”, e o sistema acadêmico repete isso direitinho: expectativas tortas, currículos desiguais, silêncios que pesam. Vamos ver como a graduação te desafia ou te ignora por ser mulher — e por que isso não é “só impressão”.

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Expectativas diferentes: provar mais, sempre

Na faculdade, mulheres precisam mostrar o dobro pra valer o mesmo. Beauvoir diria que o segundo sexo é isso: o homem é presumido competente, a mulher tem que provar. Já vi colegas de Exatas sendo questionadas enquanto caras passavam batido.

Uma amiga ouviu de um prof: “Você entende mesmo?”. Em 2023, a Universidade de São Paulo revelou que 45% das alunas sentem sexismo sutil. O sistema te bota num pedestal instável — cai quem não se garante.

Currículos masculinos: o padrão que exclui

Os livros que você lê são quase todos de homens — Beauvoir via o masculino como universal. O segundo sexo tá nos currículos: filósofos, cientistas, autores consagrados, quase nunca mulheres. O conhecimento que te dão já te diz quem importa.

Em Literatura, estudei 12 autores — só uma mulher. A Universidade Federal de Minas Gerais diz que 70% dos textos acadêmicos são de homens. Beauvoir perguntaria: “Cadê metade da humanidade no teu aprendizado?”.

Assédio velado: a piada que não ri

“Relaxa, é só brincadeira” — já ouviu isso? O segundo sexo na faculdade aparece no assédio disfarçado: comentários sobre roupa, cantadas em grupos, profs que “elogiam” demais. Beauvoir diria que é o outro sendo lembrado do seu lugar.

Eu vi uma colega de Medicina sair chorando após um “elogio” do orientador. O MEC mostra que 30% das evasões femininas vêm de desconforto assim. O sistema ignora ou ri — e você paga o preço.

Competição desigual: o jogo já viciado

A faculdade ama rankings, mas pra mulheres o jogo é mais duro. O segundo sexo te bota pra competir com menos apoio: homens têm redes informais, mulheres lutam sozinhas. Já vi caras ganhando estágios por “contatos” que elas nem sonham.

Uma amiga de Direito perdeu uma vaga pra um colega menos qualificado — “ele se vende melhor”. A Universidade Federal do Rio de Janeiro diz que 55% das alunas sentem desvantagem. Beauvoir te diria: o sistema já escolheu o vencedor.

Silêncio imposto: a voz que não ecoa

Você já tentou falar numa aula e foi cortada? O segundo sexo vive no silêncio que as mulheres carregam: elas hesitam, são interrompidas, ganham menos espaço. Beauvoir viu o outro como quem não define a conversa — na faculdade, é real.

Já participei de debates onde só homens brilharam — eu calei. A Universidade de Brasília mostra que 60% das alunas sentem que suas ideias são menos ouvidas. O sistema te ignora, e o outro fica quieto.

O peso da dupla jornada: estudar e ser

Fora da sala, muitas mulheres conciliam estudo com casa, filhos, cuidados — o segundo sexo carrega esse extra. Beauvoir falava do papel imposto; na graduação, isso te esgota enquanto eles focam só nas notas. O jogo não é igual.

Minha colega de Pedagogia largou o curso por cuidar da família. Em 2022, a ABMES apontou que 40% das universitárias têm dupla jornada. Beauvoir diria: o sistema te desafia a ser tudo — e te pune se falhar.

O outro que resiste: por que você sente?

A segundo sexo na faculdade não é acidente — é reflexo de um mundo que Beauvoir destrinchou. Você sente o peso: provar mais, falar menos, aguentar piadas. O MEC diz que mulheres são 57% dos alunos, mas só 38% dos docentes — o topo ignora.

Terminei um semestre exausta, vendo colegas homens leveza que eu não tinha. A segundo sexo te pega nas entrelinhas: o sistema te desafia a ser o outro, mas não te dá o palco. Beauvoir te chama pra entender — e mudar isso.

3 Passos pra Quebrar o Ciclo na Graduação

Você já viu como o segundo sexo de Simone de Beauvoir te pega na faculdade — mas não precisa ficar no papel de “o outro”. Em O Segundo Sexo, ela não só criticou; ela queria liberdade. Aqui vão três passos pra virar o jogo acadêmico e fazer tua graduação um espaço justo — o universitário vencedor não aceita desigualdade.

Simone de Beauvoir e o Segundo Sexo: Como a Faculdade Desafia (ou Ignora) as Mulheres? + 3 Passos para Quebrar o Ciclo Blog do Universitário Vencedor

Passo 1: Ocupe teu espaço — fale e apareça

Beauvoir dizia que o segundo sexo é silenciado — o primeiro passo é falar. Levante a mão, debata, lidere grupos. Na faculdade, tua voz quebra o ciclo: se te cortam, insista; se te ignoram, mostre que tá ali. Você não é sombra, é sujeito.

Eu já me calei em aulas, mas um dia falei alto — mudei o debate. A Universidade de São Paulo diz que 40% das alunas que participam mais sentem menos pressão. Ocupe teu lugar — o outro vira protagonista.

Não é sobre gritar — é sobre existir. Pega um projeto, entra num evento, mostra teu trabalho. Beauvoir te diria: “O sistema não te dá espaço; você toma”. Comece pequeno: uma pergunta na aula já é um soco no segundo sexo.

Passo 2: Apoie as outras — crie redes reais

O segundo sexo te isola, mas Beauvoir queria união. O segundo passo é apoiar: monte grupos com mulheres, troque ideias, divida o peso. Na faculdade, redes femininas desafiam o jogo desigual — juntas, vocês são mais que “o outro”, são força.

Organizei um encontro com colegas pra discutir artigos — a gente cresceu junto. A Universidade de Yale mostra que apoio mútuo corta o estresse em 20%. O sistema quer você sozinha; junte-se e ele treme.

Não precisa ser formal — chame pra um café, crie um chat, indique uma amiga pra algo. Eu já puxei uma colega pra um estágio — ela brilhou. O segundo sexo cai quando vocês se levantam juntas, como Beauvoir sonhava.

Passo 3: Questione o padrão — mude o que te ensinam

A segundo sexo vive num currículo masculino — o terceiro passo é questionar. Leia autoras, cobre diversidade, traga vozes que o sistema ignora. Na faculdade, teu aprendizado não precisa ser “o dele”; faça dele teu, com elas no centro.

Eu já sugeri uma filósofa num trabalho — o prof topou, e a turma aprendeu mais. A Universidade de Stanford diz que currículos diversos aumentam a satisfação em 25%. Beauvoir te chama: “Defina teu próprio padrão”.

Não é só pra mulheres — homens podem ajudar. Pedi pra incluir escritoras em História, e o debate ganhou vida. O segundo sexo encolhe quando você recusa o universal masculino. Experimente: uma leitura extra já sacode o jogo.

Por que isso funciona pra você?

Beauvoir não queria vítimas — queria ação. Esses passos te tiram do “outro”: falar te dá voz, apoiar te dá força, questionar te dá poder. O segundo sexo vive da tua passividade; você o quebra sendo ativa, como ela queria.

Testei num semestre: falei mais, ajudei uma amiga, mudei um trabalho. O 9,0 veio, mas o brilho foi sentir o controle. A Universidade Federal do Rio de Janeiro diz que 50% das alunas engajadas sentem mais autonomia. O sistema cede.

O universitário vencedor usa Beauvoir pra transformar — o segundo sexo te desafia, mas você o enfrenta. Escolhe um passo hoje: uma fala, uma mão estendida, uma pergunta nova. O outro não é teu destino — bora ser quem manda?

Conclusão: O Universitário que Beauvoir Inspirou

Simone de Beauvoir, em O Segundo Sexo, jogou luz no segundo sexo — como as mulheres são “o outro” num mundo masculino. Na faculdade, vimos isso: currículos desiguais, assédio velado, silêncios que pesam. A Universidade de São Paulo diz que 45% das alunas sentem sexismo sutil — você não tá sozinha nesse jogo torto.

O segundo sexo te desafia ou te ignora: você prova mais, fala menos, carrega o dobro. Beauvoir diria que o sistema acadêmico é um espelho da sociedade — ele te molda pra ser “a outra”, não a dona da tua história. O preço é alto: 30% das evasões são femininas, aponta o MEC.

Mas tem saída: os três passos que te demos — ocupar teu espaço, apoiar as outras, questionar o padrão — são teu mapa pra virar o jogo. O segundo sexo não é destino; é corrente que você quebra, como Beauvoir queria. Não é sobre desistir da graduação; é sobre fazê-la justa.

Pensa no que você quer levar da faculdade: um diploma vazio ou uma luta que te define? Beauvoir te desafia a escolher o segundo — trocar o silêncio por voz, a solidão por força, o padrão por teu jeito. Começa hoje: fale numa aula, ajude uma colega, leia uma autora nova.

O Universitário Vencedor tá contigo pra transformar esse peso em potência. Beauvoir sonhava com quem cria liberdade — na faculdade, isso é ser você, não “o outro”. Fecha esse artigo, respira fundo e dá o primeiro passo. O sistema quer te ignorar, mas você é mais forte — bora mostrar?

Curtiu esse Artigo? Veja mais em Pensar Fora da Sala e desenvolva seu pensamento crítico.

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    Érico do Blog Universitário Vencedor

    Professor universitário, mestre em comunicação e semiótica, profissional de marketing. Amante de música, surf e tecnologia. 

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