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Por Que Você Está Cansado? A ‘Sociedade do Cansaço’ de Byung-Chul Han Explica

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Por que você está cansado mesmo sem aulas ou com uma rotina aparentemente leve? O filósofo Byung-Chul Han explica isso em sua teoria da "Sociedade do Cansaço", onde a liberdade que tanto buscamos se transforma em autoexploração. Neste artigo, exploraremos como essa ideia se aplica à vida universitária e traremos estratégias práticas para equilibrar estudos, autocobrança e bem-estar, ajudando você a se tornar um universitário vencedor sem sacrificar sua energia.

Descubra como a pressão por desempenho na faculdade pode estar esgotando você — e o que fazer para mudar isso na Sociedade do Cansaço.

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Introdução

Por que você está cansado mesmo quando acha que não fez “nada demais”? Se você já terminou um dia de estudos ou aulas online sentindo um esgotamento que não explica, não está sozinho. A vida universitária, com suas provas, prazos e a pressão constante por ser “o melhor”, pode sugar sua energia de formas que você nem percebe. E se eu te dissesse que isso não é só culpa da rotina, mas de algo maior, que o filósofo Byung-Chul Han chama de “Sociedade do Cansaço”? Neste mundo onde somos livres para “fazer tudo”, acabamos nos cobrando mais do que nunca — e o preço disso é alto.

Han, um pensador sul-coreano que ganhou destaque mundial, argumenta em seu livro A Sociedade do Cansaço que vivemos uma época em que a liberdade virou uma armadilha. Em vez de sermos controlados por chefes ou regras externas, nos tornamos nossos próprios tiranos, exigindo produtividade 24/7. Para os universitários, isso significa correr atrás de notas, estágios, currículos impecáveis e ainda parecer bem nas redes sociais. Mas calma: entender esse ciclo é o primeiro passo para sair dele. Neste artigo, vamos mergulhar na teoria de Han, ver como ela explica seu cansaço e trazer dicas práticas para você recuperar sua energia e vencer na faculdade sem se perder no caminho.

O Que é a “Sociedade do Cansaço” de Byung-Chul Han?

Imagine um mundo onde ninguém te obriga a fazer nada, mas você se sente pressionado a fazer tudo. Parece familiar? Essa é a essência da “Sociedade do Cansaço”, uma ideia que o filósofo sul-coreano Byung-Chul Han explora em seu livro A Sociedade do Cansaço. Diferente de tempos antigos, onde o poder vinha de reis ou chefes mandando nas pessoas, hoje o controle é mais sutil — e, segundo Han, mais perigoso. Somos livres, mas usamos essa liberdade para nos cobrar até o limite. E adivinha quem sente isso na pele? Você, universitário, tentando equilibrar mil tarefas e ainda parecer bem no Instagram.

Quem é Byung-Chul Han e por que ele importa para universitários

Byung-Chul Han nasceu em 1959, em Seul, e hoje é um dos pensadores mais influentes do século XXI. Ele começou estudando metalurgia, mas trocou tudo pela filosofia na Alemanha, onde escreveu obras curtas, porém poderosas, como A Sociedade do Cansaço.

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Byung-Chul Han

O que torna Han especial para os universitários é como ele destrincha o cotidiano: ele fala de coisas que você vive — o peso de ser “produtivo”, a culpa de tirar um cochilo, o celular que não te deixa em paz. Ele não é só um teórico de livros empoeirados; é alguém que explica por que você está cansado mesmo quando acha que “não fez o suficiente”.

A ideia central: liberdade que vira autoexploração

No passado, o cansaço vinha de trabalhos forçados ou ordens rígidas. Hoje, Han diz que o problema é outro: nós nos esgotamos porque queremos. Na “Sociedade do Cansaço”, não há um capataz com chicote; o capataz somos nós mesmos. Ele chama isso de “excesso de positividade”: vivemos dizendo “eu posso”, “eu consigo”, até que o corpo e a mente não aguentam mais. Na faculdade, isso aparece quando você aceita mais um projeto, fica acordado até as 3h para terminar um trabalho ou se sente mal por não estar “aproveitando” cada segundo. A liberdade de escolher virou uma pressão para nunca parar.

Como o mundo atual nos cobra ser “produtivos” 24/7

Han explica que nossa sociedade trocou a disciplina externa por uma cultura de desempenho. Pense nisso: apps de produtividade te lembram de tarefas, o LinkedIn te faz comparar currículos, e stories no Instagram mostram colegas “vivendo o sonho”. Tudo isso cria uma sensação de que descansar é falhar. Para Han, esse ritmo constante é uma armadilha: quanto mais “livres” somos para correr atrás de metas, mais presos ficamos ao cansaço. Na vida universitária, isso é ainda mais claro — afinal, quem nunca ouviu que “a faculdade é o momento de dar tudo de si”? Mas será que “dar tudo” deveria significar se acabar?

Por Que os Universitários Estão Tão Cansados?

Você já parou para pensar por que você está cansado mesmo depois de um dia que, no papel, não pareceu tão pesado? Para Byung-Chul Han, o cansaço dos universitários não é só uma questão de muitas tarefas — é um reflexo da “Sociedade do Cansaço” que ele descreve em A Sociedade do Cansaço. Na faculdade, somos bombardeados por expectativas que vão além da sala de aula, e isso nos esgota de formas que nem sempre percebemos. Vamos explorar os principais culpados desse cansaço crônico que parece não ter fim.

A pressão por notas, estágios e currículo perfeito

Na universidade, tudo gira em torno de “se destacar”. Você precisa tirar notas altas para passar nas matérias, conseguir um estágio para turbinar o currículo e, se possível, já ter um plano de carreira antes mesmo de pegar o diploma.

É como se cada semestre fosse uma maratona para provar seu valor. Han diria que essa busca por desempenho é típica da nossa sociedade: não há um chefe te mandando estudar até meia-noite, mas você faz isso porque “tem que dar conta”. O resultado? Um cansaço que não explica só pelo número de horas na frente dos livros.

O papel das redes sociais na autocobrança constante

As redes sociais amplificam esse peso. Você abre o Instagram e vê um colega postando sobre um intercâmbio, outro compartilhando um certificado de curso online, e de repente parece que você está atrasado na vida. Han chama isso de “excesso de positividade”: a ideia de que você sempre pode — e deve — fazer mais. Curtir posts vira uma obrigação, e não responder mensagens no WhatsApp vira motivo de culpa. Essa comparação constante suga sua energia mental, deixando você cansado mesmo sem perceber o porquê.

Quando “fazer mais” vira sinônimo de “se esgotar”

Na faculdade, existe um mito de que quanto mais você faz, melhor você é. Aulas, grupos de estudo, trabalhos voluntários, eventos acadêmicos — tudo parece essencial. Mas Han alerta: essa lógica de acumular tarefas nos leva à autoexploração. Você já se pegou dizendo “só mais uma hora” enquanto seus olhos ardiam de sono? Esse é o cansaço que vem de se cobrar além do limite, achando que parar é fracassar. Na “Sociedade do Cansaço”, o problema não é o volume de trabalho, mas a forma como transformamos cada dia em uma corrida sem linha de chegada.

Como a Sociedade do Cansaço Afeta Sua Vida na Faculdade

Se por que você está cansado já ficou mais claro com a teoria de Byung-Chul Han, agora é hora de entender como isso se manifesta no seu dia a dia na faculdade. Em A Sociedade do Cansaço, Han descreve um mundo onde a pressão por desempenho nos transforma em máquinas de produtividade — e a universidade é o palco perfeito para isso. Vamos ver como esse ciclo de autoexploração aparece na sua rotina e por que ele pode estar te esgotando mais do que você imagina.

Burnout acadêmico: sinais que você já está vivendo isso

O burnout não é só coisa de quem trabalha 12 horas por dia — ele está na faculdade também, e Han explica por quê. Você já sentiu um vazio depois de entregar um trabalho que levou semanas para fazer? Ou talvez uma ansiedade que não explica, mesmo estando “em dia” com os estudos? Esses são sinais clássicos do burnout acadêmico.

Segundo Han, isso acontece porque nos cobramos ser “máquinas de performance”: notas altas, presença impecável, participação em tudo. Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) revelou que 60% dos estudantes brasileiros relatam sintomas de esgotamento mental antes mesmo de se formarem. Não é só cansaço físico — é a mente gritando por um respiro que você não dá.

A ilusão de que “descansar é perder tempo”

Na “Sociedade do Cansaço”, Han fala da “negação do negativo” — a ideia de que parar, descansar ou até falhar é inaceitável. Na faculdade, isso vira uma crença quase sagrada: “Se eu tirar um dia off, vou ficar para trás”. Quantas vezes você já abriu mão de um fim de semana para revisar um conteúdo “só por garantia”? Ou sentiu culpa por dormir até tarde depois de uma semana intensa? Han diria que esse medo de desacelerar é o que nos mantém presos.

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O pior é que, sem pausas, seu cérebro não absorve o que você estuda — estudos da Universidade de Harvard mostram que o descanso melhora a memória em até 20%. Ironicamente, ao “não parar”, você sabota o próprio aprendizado.

Exemplos reais: do excesso de tarefas ao cansaço mental

Vamos trazer isso para o seu cotidiano. Imagine: você tem um trabalho em grupo que ninguém ajuda a fazer, uma prova surpresa que te pega desprevenido, e ainda aquele e-mail da coordenação cobrando um formulário que você nem sabia que existia. Some a isso as notificações do WhatsApp do grupo da turma e os stories de colegas em eventos acadêmicos que você “deveria” estar. Han explica que não é só o volume de tarefas que pesa — é a sensação de que você nunca está à altura do que esperam.

Outro exemplo? Aquele curso online que você começou porque “vai ficar bem no currículo”, mas que agora é só mais uma aba aberta no seu computador, te lembrando do que você não terminou. Esse cansaço mental é o preço de viver como se cada dia fosse uma vitrine de conquistas.

O peso invisível das expectativas sociais

Além das tarefas, há um peso que Han não deixa passar despercebido: as expectativas que carregamos sem nem perceber. Na faculdade, você não está só estudando — está competindo, mesmo que não queira. Seja o colega que já tem um estágio na empresa dos sonhos ou o professor que acha que “quem quer, dá um jeito”, a pressão social te empurra para um padrão impossível. Han chama isso de “sociedade do desempenho”: você não descansa porque sempre tem alguém “fazendo mais”. E as redes sociais só pioram: um post no LinkedIn sobre “minha rotina produtiva às 5h da manhã” vira um lembrete de que você “não está tentando o bastante”. Esse peso invisível é o que faz o cansaço parecer eterno.

Estratégias Práticas para Sair do Ciclo de Autoexploração

Entender por que você está cansado é o primeiro passo, mas o que fazer com isso? Byung-Chul Han, em A Sociedade do Cansaço, nos mostra como caímos na armadilha da autoexploração, mas também abre espaço para pensar em saídas. A boa notícia? Você não precisa virar um monge ou largar a faculdade para recuperar sua energia. Neste tópico, vamos trazer estratégias simples e práticas que você pode aplicar hoje mesmo para equilibrar estudos, autocobrança e bem-estar — tudo isso sem perder de vista o objetivo de ser um universitário vencedor.

Redefinir produtividade: menos é mais?

Han critica a ideia de que produtividade é sinônimo de “fazer mais”. Na faculdade, isso significa parar de medir seu valor pelo número de tarefas concluídas ou horas estudadas. Que tal redefinir o que “ser produtivo” significa para você? Por exemplo, em vez de revisar todas as matérias em um dia, foque em uma só, mas com atenção total. Estudos da Universidade de Stanford mostram que trabalhar em blocos focados de 90 minutos com pausas aumenta a retenção em até 30%. Menos correria, mais resultado — Han aprovaria essa troca, porque ela respeita seus limites em vez de te esgotar.

3 hábitos simples para equilibrar estudos e descanso

Às vezes, pequenas mudanças fazem toda a diferença. Aqui vão três hábitos inspirados na crítica de Han à “Sociedade do Cansaço”:

  • Desligue as notificações por uma hora por dia: Silencie o WhatsApp da turma ou o e-mail da faculdade e use esse tempo para algo que te relaxe, como ler um livro ou caminhar.
  • Planeje pausas reais: Em vez de “descansar” olhando o celular, experimente 10 minutos de olhos fechados ou alongamento — seu cérebro agradece.
  • Escolha uma prioridade por dia: Em vez de uma lista infinita, defina uma tarefa-chave (ex.: terminar um capítulo) e sinta o alívio de “já fiz o que precisava”.
    Esses passos combatem a autoexploração ao te dar controle sobre seu tempo, não o contrário.

Dizer “não” sem culpa: o poder de estabelecer limites

Han fala do “excesso de positividade” — dizer “sim” para tudo até colapsar. Na faculdade, isso aparece quando você aceita mais um trabalho em grupo ou fica até tarde ajudando um colega, mesmo estando exausto. Aprender a dizer “não” é libertador. Comece pequeno: recuse um convite para algo que não te interessa ou negocie prazos com um professor quando possível. Não é egoísmo, é autocompaixão. Um estudo da Universidade da Califórnia mostrou que pessoas que estabelecem limites têm 25% menos risco de burnout. Dizer “não” te protege do cansaço e te deixa mais forte para o que realmente importa.

O Universitário Vencedor e o Equilíbrio Segundo Han

Agora que você entende por que você está cansado e já tem estratégias para sair do ciclo de autoexploração, como transformar isso em uma vantagem na faculdade? Byung-Chul Han, em A Sociedade do Cansaço, não oferece fórmulas prontas, mas sua crítica à pressão por desempenho abre portas para repensar o que significa ser um universitário vencedor. Não é sobre fazer mais, mas sobre viver melhor — com equilíbrio, propósito e, sim, um toque de pensamento crítico. Vamos ver como aplicar isso na sua jornada acadêmica.

Como o pensamento crítico pode libertar você da pressão

Han nos provoca a questionar: por que aceitamos correr atrás de tantas coisas sem parar? O universitário vencedor não é aquele que acumula certificados ou vive exausto, mas quem usa o pensamento crítico para filtrar o que importa. Por exemplo, em vez de se inscrever em todo curso online que aparece, pergunte: “Isso realmente vai me ajudar ou é só mais uma obrigação?”

Esse olhar crítico, inspirado em Han, te ajuda a escapar da “Sociedade do Cansaço” e focar no que faz sentido para sua vida e carreira. É menos sobre agradar os outros e mais sobre construir seu próprio caminho.

Pequenas mudanças que fazem diferença na sua energia

Ser um universitário vencedor não exige revoluções — às vezes, são os ajustes simples que contam. Han valoriza o que ele chama de “tempo contemplativo”, aqueles momentos em que você para de produzir e só reflete. Na prática, isso pode ser reservar 15 minutos por dia para pensar nos seus objetivos sem distrações, ou trocar uma hora de scroll no celular por um passeio sem pressa. Um estudo da Universidade de Michigan mostra que práticas como essas reduzem o estresse em até 18%. Pequenas pausas não são luxo, são combustível para você ir mais longe sem se esgotar.

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Inspiração: viva a faculdade sem se perder no cansaço

Pense em alguém como Leila Velez, fundadora da Beleza Natural, que já apareceu no Blog do Universitário Vencedor. Ela transformou sua paixão em sucesso sem seguir o roteiro de “fazer tudo ao mesmo tempo”. Han diria que o segredo está em resistir à pressão de ser “multitarefa” e abraçar o que te move de verdade. Ser um universitário vencedor é estudar, sim, mas também curtir a jornada — seja assistindo uma aula por prazer, explorando um hobby ou dizendo “não” ao que drena sua energia. A “Sociedade do Cansaço” quer te sugar, mas você pode vencê-la vivendo a faculdade no seu ritmo, com equilíbrio e autenticidade.

Conclusão

A pergunta por que você está cansado não é mais um mistério: Byung-Chul Han nos mostrou que a “Sociedade do Cansaço” transforma nossa liberdade em uma armadilha de autoexploração, e a faculdade é um terreno fértil para isso. Neste artigo, exploramos como essa teoria explica o esgotamento dos universitários — da pressão por notas e currículos perfeitos ao peso das redes sociais e à ilusão de que descansar é fracassar. Vimos também que o burnout acadêmico e a falta de pausas são sintomas reais desse sistema, amplificados por expectativas sociais que nos fazem correr sem parar. Mas a boa notícia é que entender esse ciclo já é metade do caminho para escapar dele.

Você não precisa se render ao cansaço para ser um universitário vencedor. As estratégias que trouxemos — redefinir produtividade, adotar hábitos simples como pausas reais e aprender a dizer “não” — são ferramentas práticas para recuperar sua energia e viver a faculdade de forma mais equilibrada. Han nos ensina que o pensamento crítico é a chave: questionar por que você faz o que faz te liberta da correria cega e te coloca no controle. Pequenas mudanças, como silenciar notificações ou focar no que realmente importa, podem transformar sua rotina e te aproximar de um sucesso que não custe sua saúde mental.

Então, que tal dar o primeiro passo hoje? Escolha uma das dicas que compartilhamos e experimente — seja reservar 15 minutos para respirar sem culpa ou decidir que um “não” hoje é um “sim” para o seu bem-estar amanhã. A “Sociedade do Cansaço” pode até tentar te puxar de volta, mas você tem o poder de resistir. Acompanhe o Universitário Vencedor e explore conteúdos exclusivos que vão impulsionar sua jornada acadêmica e profissional: transforme sua paixão em um legado de impacto. O próximo universitário vencedor pode ser você! 🚀

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Livro que Você Precisa Ler

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Quer entender ainda mais por que você está cansado e como a “Sociedade do Cansaço” molda sua vida na faculdade? Então, o livro A Sociedade do Cansaço, de Byung-Chul Han, é a leitura perfeita para você. Nesta obra curta, mas poderosa, Han destrincha como a pressão por desempenho e o excesso de positividade nos levam ao esgotamento — algo que você sentiu em cada prazo apertado ou noite virada estudando. É uma chance de mergulhar na mente de um dos filósofos mais instigantes de hoje e ver como ele explica o cansaço que parece não ter fim, mas que você pode aprender a enfrentar.

Além de ser o coração deste artigo, o livro traz reflexões que vão além da teoria: ele te provoca a repensar sua relação com a produtividade e a encontrar um ritmo mais humano na vida universitária. Para quem quer ser um universitário vencedor sem se perder na correria, é um guia essencial — e acessível até para quem não é fã de filosofia.

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    Érico do Blog Universitário Vencedor

    Professor universitário, mestre em comunicação e semiótica, profissional de marketing. Amante de música, surf e tecnologia. 

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