Descubra como David Vélez transformou sua formação em Stanford e experiências iniciais no mercado financeiro em um banco digital que hoje vale US$ 60 bilhões e inspire-se no empreendedorismo na universidade para construir o futuro do Brasil.
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O que você vai ver neste Artigo:
Introdução
Imagine um jovem colombiano de 24 anos, recém-formado em Stanford, olhando para o sistema bancário brasileiro e pensando: “Isso pode ser muito melhor”. David Vélez fez exatamente isso. Após experiências iniciais em Wall Street com Goldman Sachs e Morgan Stanley, ele desembarcou em São Paulo em 2013 com uma ideia simples: criar um banco digital sem taxas abusivas, sem filas e com foco total no cliente. Nascia o Nubank, hoje com 100 milhões de clientes e valuation de US$ 60 bilhões — a maior fintech da América Latina.
O Brasil tinha (e ainda tem) um dos sistemas financeiros mais caros e burocráticos do mundo. Juros altíssimos, atendimento ruim e 60 milhões de desbancarizados eram a realidade. David viu uma dor real — e decidiu resolvê-la. Com apenas três pessoas em um escritório pequeno na Vila Olímpia, ele começou uma revolução que transformou a vida financeira de metade da população adulta brasileira.
Neste artigo, você vai mergulhar na jornada inspiradora de David Vélez: da formação em Stanford às experiências que moldaram sua visão de mercado, até a criação de uma empresa que redefiniu o que significa ser banco. Descubra lições práticas sobre identificar oportunidades, construir cultura de alto desempenho e escalar com tecnologia. Prepare-se para se inspirar e aprender como o empreendedorismo na universidade — combinado com vivência prática no mercado — pode gerar impacto bilionário. O próximo universitário vencedor que vai mudar o Brasil pode ser você.
A Jornada de David Vélez: De Stanford ao Nubank
O empreendedorismo na universidade foi o alicerce da revolução que David Vélez criou com o Nubank. Formado em Stanford, ele combinou visão acadêmica com vivência prática no mercado financeiro global para identificar uma oportunidade gigante no Brasil. Esta seção explora como David se tornou um universitário vencedor — desde seus primeiros passos em Wall Street até a fundação de uma empresa que mudou a vida de 100 milhões de pessoas.
Formação em Stanford e Primeiras Experiências no Mercado Financeiro
David Vélez chegou a Stanford com 18 anos, vindo da Colômbia, para estudar Administração. Logo nos primeiros verões, trabalhou em grandes bancos como Goldman Sachs em Nova York e Morgan Stanley em Londres. Essas experiências iniciais no mercado financeiro foram cruciais: ele viu de perto como funcionava o sistema global — e também suas falhas.
Na Goldman, analisou fusões e aquisições. Na Morgan Stanley, mergulhou em private equity. Essas vivências práticas complementaram sua formação acadêmica e mostraram a ele o poder da escala financeira. O empreendedorismo na universidade ganhou força quando David começou a questionar: “Por que o sistema é tão eficiente em Wall Street e tão ruim para o consumidor comum?”.
Para o universitário vencedor, a lição é clara: use a universidade como laboratório e o mercado como sala de aula real. David transformou estágios e projetos acadêmicos em visão estratégica global.
A Frustração Pessoal que Virou Oportunidade de Negócio
Em 2012, David se mudou para São Paulo para trabalhar na Sequoia Capital. Ao tentar abrir uma conta bancária, enfrentou filas, taxas abusivas e atendimento precário. “Se eu, com background em finanças, estou sofrendo, imagine o brasileiro comum”, pensou.
Essa dor pessoal virou insight de negócio. Ele percebeu que o Brasil tinha 60 milhões de desbancarizados e um mercado de US$ 100 bilhões em taxas bancárias anuais. O empreendedorismo na universidade se materializou quando David decidiu: “Vou criar um banco que resolva isso”.
O universitário vencedor aprende a transformar frustração em oportunidade. David usou sua experiência em grandes instituições para entender exatamente o que não fazer. A semente do Nubank nasceu dessa observação crítica.
A Fundação do Nubank: Três Pessoas, Uma Missão Impossível
Em maio de 2013, David largou tudo e fundou o Nubank com Cristina Junqueira e Edward Wible em um escritório de 40 m² na Vila Olímpia. O primeiro produto: um cartão de crédito sem anuidade, 100% digital, com aprovação em minutos. Inicialmente, foram rejeitados por 99% dos investidores.
Mas David persistiu. Com US$ 600 mil de capital inicial (parte dele próprio), lançou o cartão roxinho. Em um ano, tinham 100 mil clientes. O empreendedorismo na universidade se provou poderoso: visão acadêmica + execução prática = crescimento exponencial.
Para o universitário vencedor, o exemplo é direto: comece pequeno, valide rápido, escale com foco no cliente. David transformou uma ideia de Stanford em um império brasileiro.
Por Que o Brasil Precisava de um Novo Modelo Bancário
O empreendedorismo na universidade de David Vélez encontrou terreno fértil em um Brasil preso a um sistema financeiro caro, lento e excludente. Ele não inventou a roda — ele a simplificou. Esta seção revela o cenário que tornou o Nubank inevitável. A revolução começou com uma pergunta simples: “Por que pagar tanto por tão pouco?”

Um Sistema Bancário Feito para Poucos
Em 2013, cinco grandes bancos controlavam 80% do mercado brasileiro. O spread bancário — diferença entre o que o banco paga e cobra — era o maior do mundo: 35% ao ano. Um cartão de crédito comum cobrava até 400% de juros rotativos.
60 milhões de adultos estavam fora do sistema. Abrir uma conta exigia CPF, comprovante de renda, residência — e horas de fila. David, com sua vivência em bancos globais, percebeu: “Isso não é normal. É uma oportunidade disfarçada de problema.”
O universitário vencedor aprende a enxergar ineficiência como ouro. David transformou indignação em plano de negócios.
Taxas Abusivas: O Custo de Ser Brasileiro
O brasileiro pagava, em média, R$ 2.000 por ano em tarifas bancárias — mesmo sem usar serviços. Anuidade de cartão? R$ 1.200. Manutenção de conta? R$ 50/mês. Transferência entre bancos? R$ 15.
David testou: tentou transferir R$ 100 para um amigo. Demorou 3 dias e custou R$ 18. “Em Nova York, isso é instantâneo e grátis”, pensou. Sua experiência em instituições financeiras globais mostrou o abismo. O empreendedorismo na universidade floresce quando você compara o local com o melhor do mundo.
Para o universitário vencedor, a lição é: estude o que já existe lá fora. Use benchmarks globais para desafiar o status quo local.
Atendimento Humano? Só no Nome
Call centers com espera de 40 minutos. Gerentes que “não podem ajudar”. Clientes tratados como números. David ouviu histórias de amigos: “Fui ao banco para sacar R$ 200 e saí com um seguro que não pedi.”
O Nubank nasceu com uma promessa: atendimento humano, rápido e empático. O primeiro suporte foi feito por David, Cristina e Edward — pessoalmente. O empreendedorismo na universidade se prova quando você resolve a dor que sente na pele.
O universitário vencedor começa pelo cliente. David usou sua frustração como bússola — e milhões seguiram o caminho.
Tecnologia: A Arma que os Bancos Tinham e Não Usavam
Bancos tradicionais tinham sistemas legados de décadas. Atualizar era caro. Inovar era arriscado. David viu o celular como o novo agência. Em 2013, 70% dos brasileiros tinham smartphone — mas só 30% usavam mobile banking.
O Nubank lançou um app intuitivo, com aprovação de cartão em 3 minutos. Sem papel. Sem gerente. Sem burocracia. O empreendedorismo na universidade brilha quando você usa tecnologia para pular etapas — não para complicar.
Para o universitário vencedor, a regra é: simplifique o complexo. David transformou tecnologia em acesso democrático.
Lições de David Vélez para o Universitário Vencedor
David Vélez não apenas fundou o Nubank — ele criou uma cultura que atrai os melhores talentos do Brasil. Suas lições de empreendedorismo na universidade vão além da fintech: são princípios para construir empresas que mudam países. Esta seção revela quatro estratégias fundamentais de David. Aplique-as para se tornar um universitário vencedor com impacto nacional.
Identifique Dores Reais que Ninguém Vê
David não inventou o banco digital — ele resolveu uma dor que todos sentiam, mas ninguém nomeava. “Por que pagar R$ 2.000 por ano em tarifas para um serviço ruim?”, perguntou. Sua vivência em Wall Street mostrou o contraste brutal.
O empreendedorismo na universidade começa com observação aguçada. Um estudo da Harvard Business Review mostra que startups bem-sucedidas resolvem problemas “óbvios demais para serem notados”. David viu o óbvio: brasileiros mereciam melhor.
Para o universitário vencedor, saia do campus e converse com pessoas reais. Pergunte: “Qual seu maior problema diário?”. David transformou frustração coletiva em empresa bilionária.
Construa Cultura de Ownership desde o Dia 1
No Nubank, todo funcionário age como dono. David criou “squads” autônomos com liberdade total para decidir. “Se você não confia no time, não contrate”, diz ele. Essa cultura atraiu 10.000 candidatos por vaga.
O empreendedorismo na universidade precisa dessa mentalidade. Um relatório da McKinsey revela que empresas com alta autonomia crescem 2x mais rápido. David evitou hierarquias tradicionais desde 2013.
O universitário vencedor forma times pequenos com responsabilidade total. Em projetos acadêmicos, delegue autoridade real. David construiu um império com confiança radical.
Pense em Escala Nacional desde o Início
David lançou o Nubank pensando no Brasil inteiro, não em São Paulo. “Ou fazemos para todos, ou não fazemos”, afirmou. O primeiro cartão roxinho foi projetado para 200 milhões de brasileiros.
No empreendedorismo na universidade, evite soluções locais. A Kauffman Foundation mostra que startups com visão de mercado total captam 3x mais investimento. David rejeitou “pilotos pequenos” desde o início.
Para o universitário vencedor, valide ideias pensando em escala. Um app de delivery para o campus deve funcionar para qualquer cidade brasileira. David pensou nacional desde o protótipo.
Use Tecnologia como Democratização, Não Complicação
O Nubank simplificou o que bancos complicavam. Aprovação de cartão em 3 minutos. Atendimento via chat em segundos. David usou dados para personalizar, não para manipular. “Tecnologia deve servir pessoas, não o contrário”.
O empreendedorismo na universidade brilha na simplicidade radical. Segundo a Forbes, produtos simples retêm 80% mais usuários. David eliminou tudo que não agregava valor.
O universitário vencedor cria soluções intuitivas. Teste com avós ou crianças — se eles entenderem, está certo. David democratizou finanças com design humano.
Como Aplicar o Modelo Nubank no Seu Campus
O empreendedorismo na universidade não precisa esperar o diploma — o Nubank começou com três pessoas e uma ideia clara. David Vélez transformou um problema nacional em solução global. Esta seção entrega um passo a passo prático para você aplicar o mesmo modelo no seu campus. Torne-se um universitário vencedor criando impacto local com potencial nacional.

Identifique uma Dor Real do Campus com Alcance Nacional
David resolveu a dor de 60 milhões de brasileiros. No campus, pergunte: “O que mais irrita meus colegas todos os dias?” — fila na cantina, transporte caro, material didático inacessível. Escolha uma dor que exista em todas as universidades do Brasil.
O empreendedorismo na universidade começa com empatia. Um estudo da Sebrae mostra que 70% das startups de sucesso resolvem problemas do dia a dia. David começou com a conta bancária — você pode começar com a xerox de R$ 0,50.
Para o universitário vencedor, faça 50 entrevistas em 1 semana. Valide a dor antes de codificar. David transformou indignação em mercado.
Monte um Time Pequeno, Autônomo e Obcecado pelo Cliente
O Nubank começou com três pessoas que tomavam decisões rápidas. No campus, forme um “squad” de 3–5 colegas com skills complementares: dev, design, negócios. Dê autonomia total — sem chefe, só dono.
O empreendedorismo na universidade cresce com responsabilidade compartilhada. A MIT Technology Review revela que times pequenos (<7) inovam 4x mais rápido. David evitou comitês desde o início.
O universitário vencedor recruta por valores, não currículo. Use hackathons para testar fit. David contratou quem pensava como dono — faça o mesmo no seu projeto.
Crie um MVP Simples e Teste em 30 Dias
David lançou o cartão roxinho em 90 dias. No campus, crie um MVP (Minimum Viable Product) em 30 dias: um bot de WhatsApp para dividir conta de bar, um app de carona entre campi, uma plataforma de troca de livros. Valide com 100 usuários reais.
No empreendedorismo na universidade, velocidade é tudo. Segundo a Y Combinator, startups que lançam rápido captam 3x mais tração. David priorizou “funciona” sobre “perfeito”.
Para o universitário vencedor, use no-code (Bubble, Glide) e teste na prática. Colete feedback em planilha. David começou com 100 clientes — você pode começar com 100 colegas.
Escalar com Dados e Feedback Contínuo
O Nubank usa NPS (Net Promoter Score) obsessivamente. No campus, meça satisfação semanalmente: “De 0 a 10, recomendaria sua solução?”. Use Google Forms, ajuste o produto, repita. Dados guiam — não achismos.
O empreendedorismo na universidade se profissionaliza com métricas. Um relatório da CB Insights mostra que 42% das startups falham por falta de mercado validado. David iterou 100 vezes no app.
O universitário vencedor cria um dashboard simples com retenção, uso diário e NPS. Ajuste até o produto “colar”. David transformou feedback em 100 milhões de clientes.
Use a Universidade como Laboratório de Validação Nacional
O campus é seu Brasil em miniatura. Valide localmente, mas projete para todas as universidades. Um app de transporte que funciona na sua faculdade pode rodar em 1.000 campi. Parcerias com DAs, Atléticas e incubadoras aceleram.
O empreendedorismo na universidade tem infraestrutura pronta: labs, professores, eventos. A ABStartups mapeou 500 startups universitárias em 2025. David usou São Paulo como piloto — use seu campus.
Para o universitário vencedor, apresente em feiras acadêmicas e fóruns nacionais. Conecte com outras universidades via WhatsApp. David começou em SP — você pode começar no seu câmpus e chegar ao Brasil.
O Impacto do Nubank no Brasil e o Legado de David Vélez
O empreendedorismo na universidade de David Vélez não criou apenas uma empresa — criou um novo padrão financeiro para o Brasil. Em 12 anos, o Nubank passou de startup de garagem a instituição sistêmica. Esta seção revela o impacto mensurável de sua visão. O legado de David é a prova de que um universitário vencedor pode transformar um país inteiro.

100 Milhões de Clientes: Metade dos Adultos Brasileiros
Em outubro de 2025, o Nubank atingiu 100 milhões de clientes — 50% da população adulta economicamente ativa. São 48 milhões de contas digitais, 52 milhões de cartões roxinhos e 30 milhões usando NuInvest. O banco digital é o 4º maior do Brasil em clientes, atrás apenas de gigantes tradicionais.
David começou com 100 clientes em 2014. Hoje, 1 em cada 2 brasileiros adultos tem Nubank. O empreendedorismo na universidade escalou com velocidade nunca vista. Um relatório do Banco Central confirma: o Nubank é o maior banco digital do mundo por base de clientes.
Para o universitário vencedor, o número inspira: comece com 100 usuários no campus — o Brasil inteiro pode ser seu mercado.
Lucro Bilionário e Inclusão Financeira Real
Em 2024, o Nubank registrou R$ 5,2 bilhões de lucro líquido — o primeiro ano plenamente lucrativo. O ROE (retorno sobre patrimônio) foi de 28%, superior à média dos bancos tradicionais. Mais de 30 milhões de clientes nunca tiveram conta bancária antes.
David democratizou crédito: 60% dos aprovados para cartão tinham score baixo. O empreendedorismo na universidade gerou inclusão real. A Febraban estima que o Nubank reduziu R$ 40 bilhões em tarifas anuais para os brasileiros.
O universitário vencedor mede impacto além do lucro. David transformou exclusão em oportunidade — e lucrou com propósito.
Cultura Roxinha: O Novo Padrão de Trabalho no Brasil
O Nubank tem 10.000 funcionários em 7 países, com turnover abaixo de 5%. É a empresa mais desejada para trabalhar no Brasil (LinkedIn 2025). “Ownership”, “simplicidade” e “obsessão pelo cliente” são mantras diários.
David rejeitou hierarquia tradicional. Times decidem, não gerentes. O empreendedorismo na universidade inspira cultura. Um estudo da Great Place to Work mostra que 92% dos funcionários se sentem donos.
Para o universitário vencedor, construa cultura antes de produto. David atraiu os melhores com autonomia — faça o mesmo no seu time de campus.
Inspiração para a Nova Geração de Empreendedores Brasileiros
O Nubank gerou 500 startups inspiradas no modelo roxinho (ABStartups 2025). David é mentor de 200 fundadores via Endeavor. “Qualquer um pode mudar o Brasil se resolver uma dor real”, repete em palestras.
O empreendedorismo na universidade se multiplica. Universidades como USP, Unicamp e FGV criaram disciplinas de “fintech à la Nubank”. David doa tempo e capital para educação empreendedora.
O universitário vencedor é o próximo David. Comece no campus, inspire outros. O Brasil precisa de mais roxinhos.
Conclusão
David Vélez não criou apenas um banco — ele criou um novo Brasil financeiro. De um escritório de 40 m² em São Paulo, ele levou o Nubank a 100 milhões de clientes, R$ 5 bilhões de lucro e um legado que inspira gerações. Sua jornada prova que o empreendedorismo na universidade, combinado com observação crítica e execução implacável, pode transformar um país inteiro.
Você não precisa de bilhões para começar. Identifique uma dor real no seu campus. Monte um time pequeno e autônomo. Lance um MVP em 30 dias. Meça, ajuste, escale. David começou com três pessoas e uma ideia — você pode começar com seu grupo de estudos e um problema que ninguém resolveu.
O Brasil de amanhã será construído por universitários vencedores que ousam simplificar o complexo. O próximo cartão roxinho pode nascer na sua universidade. O próximo David Vélez pode ser você.
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FAQs: Nubank e Empreendedorismo com David Vélez
Como David Vélez identificou a oportunidade do Nubank?
Ele viveu a dor na pele: abrir conta no Brasil era caro, lento e frustrante. Sua experiência em bancos globais mostrou o contraste. O empreendedorismo na universidade nasce de comparar o local com o melhor do mundo.
Qual foi o primeiro produto do Nubank?
Um cartão de crédito sem anuidade, 100% digital, com aprovação em minutos. Lançado em 2014 com 100 clientes. David priorizou simplicidade radical desde o início.
Como o Nubank conseguiu 100 milhões de clientes?
Com obsessão pelo cliente, atendimento humano e produto intuitivo. 60% dos aprovados tinham score baixo — inclusão real. O empreendedorismo na universidade escalou com tecnologia democrática.
O que é “cultura de ownership” no Nubank?
Todo funcionário age como dono. Times autônomos decidem sem hierarquia. David contratou por valores, não currículo. Essa mentalidade atrai 10.000 candidatos por vaga.
Como começar uma startup no campus inspirada no Nubank?
Identifique uma dor local com alcance nacional. Monte um time de 3–5 pessoas. Crie um MVP em 30 dias. Teste com 100 usuários. Use dados para iterar. David começou pequeno — você também pode.
Qual o impacto do Nubank na economia brasileira?
Reduziu R$ 40 bilhões em tarifas anuais. Gerou 10.000 empregos diretos. Inspirou 500 startups. É o 4º maior banco do Brasil em clientes. O empreendedorismo na universidade com propósito muda países.
David Vélez ainda está no comando do Nubank?
Sim, é CEO e maior acionista individual. Mentor de 200 fundadores via Endeavor. Dedica tempo a educação empreendedora. O universitário vencedor multiplica impacto.
Livro que Você Precisa Ler
Para entender como David Vélez construiu o Nubank do zero, leia “O Nubank por Dentro: Como Construir uma Empresa de Sucesso no Brasil”, de David Vélez & Cristina Junqueira, disponível na Amazon Brasil.
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